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sábado, 29 de julho de 2017

Família, a pedra no sapato do marxismo*

Por Ricardo Roveran*

Quem acredita que o comunismo acabou com a queda do Muro de Berlim, precisa se atualizar, o que afinal estará então ocorrendo na Coreia do Norte e Cuba?!

O comunismo não acontece do dia para a noite, como um passe de mágica em uma varinha de condão, há um processo de passagem do capitalismo para o comunismo, e o nome desse processo é socialismo. É o que está acontecendo hoje em países nos quais o comunismo ainda não aconteceu, mas que está a caminho, como a Venezuela. O foco hoje será o Canadá.

O objetivo central do comunismo é a extinção da propriedade privada, e para alcançar este objetivo, deixou claro Karl Marx em fevereiro de 1848, no segundo capítulo do “Manifesto do Partido Comunista”, que dez metas deveriam ser concretizadas, e que somente após isto o comunismo aconteceria, a 3ª meta é a “Abolição do direito de herança”, pois o direito de herança é um dos pilares do capital, é como a propriedade privada se perpetua, é como ela se mantém viva e atuante: passando dos pais para os filhos.

Mas como a esquerda pretende abolir o direito de herança, sem informar as pessoas que estarão perdendo este direito? Destruindo a família, pois sem família, sem herança, e sem herança, o capital está mais vulnerável.

A família por sua vez, é formada juridicamente à partir de um casamento, e o casamento é um conceito de 3 pilares: gênero, número, e faixa etária.

No pilar do gênero, entende-se por casamento, homem e mulher, pois apenas um homem e uma mulher podem gerar filhos, e na esfera jurídica, família significa herança, pois família significa geração de filhos.

O pilar do número, é limitação para apenas um homem e uma mulher, pois assim a herança fica discernível, de que pai e mãe parte para qual filho.

Já o pilar da faixa etária, considera a potência de geração, falando a grosso modo, uma criança ainda não pode gerar.

Com estes dados é possível perceber que o direito de herança só existe enquanto a definição jurídica de família for sólida, e que a família juridicamente se forma através do casamento, e o casamento por sua vez tem três pilares, o gênero (macho e fêmea), o número (apenas um de cada), e a idade (que não sejam crianças), e que tais pilares sustentam a geração de filhos.

Espero que o raciocínio esteja claro até aqui, pois agora entraremos no campo da estratégia marxista para atacar o direito de herança: a relativização do conceito de família.

Quando um conceito é relativizado, ele perde seu valor.

Suponha que a fruta “banana”, comece a receber outros nomes, nomes de outras coisas, suponha que ela agora passe a se chamar também “pastel”, “laranja”, e “alface”. À primeira vista, é algo aparentemente inofensivo, mas agora imagine que sua mãe te peça para ir à feira e comprar uma “laranja”. O que ela quer que você traga? Uma laranja, ou uma banana? É impossível discernir, uma vez que o conceito foi relativizado, pode ser uma coisa, como pode ser outra coisa, como pode ser qualquer coisa que você ainda desconheça.

Agora imagine que o conceito de família tenha sido relativizado, como defender seu direito de herança, se “família” puder significar qualquer coisa indefinida? Será tão impossível neste caso, quanto no anterior, da fruta com diversos nomes.

Para relativizar o conceito de família, a esquerda investe contra seus pilares.

Contra o pilar do gênero, procuram casamento homossexual, através do movimento LGBT.

Contra o pilar do número, investem na poligamia, através de nomes eufemizados como “poliamor”, que é apenas um nome diferente, menos pesado socialmente, para poligamia.

Contra o pilar da faixa etária, defendem a pedofilia, parece absurdo, mas defendem o pedófilo como mero doente mental, perpetuam o sexo entre crianças através da cultura, como o funk, e demais, que sexualizam crianças.

Atacando os três pilares, o casamento, quando não for mais entre um homem e uma mulher, mas sim entre homens, mulheres, crianças, e de qualquer número, podendo ser dois homens, duas mulheres, um adulto e uma criança, ou ainda uma casa cheia de gente transando, indefinidamente, será quando a palavra família se esvaziará completamente de significado, e com isso, o direito de herança poderá ser abolido pelos comunistas.

Está ficando claro até aqui? Isso é de suma importância, pois não se trata de conquistar direitos e defender minorias, mas sim de perder um direito, o direito de herança.

O psicopata do Marx não se deu por satisfeito no “Manifesto do Partido Comunista”, ele explorou os métodos para destruição da família com o palhaço do Friedrich Engels, no livro “A Origem da Família, da Propriedade Privada e do Estado”, publicado em 1884, no qual defende uma sociedade poligâmica (um homem transando com várias mulheres), poliândrica (uma mulher transando com vários homens), e incestuosa (pais transando com os filhos), num modelo que chamou de “horda”, ou seja, a família tal qual conhecemos, sendo substituída pela “horda”; modelo no qual todos são propriedade do estado e ninguém tem direito de herança – recomendo a leitura deste livro.

Uma indiscutível intenção oculta do marxismo é a implantação deste modelo, e para tal, enganam os homossexuais, as crianças, e os tarados de plantão, para que os apoiem, sob a alegação de que seus modelos de casamento sejam reconhecidos juridicamente. Ao reconhecermos estes tipos de união, estaremos abalando o conceito de família, e gradualmente perdendo o direito de herança, até que, no final, percamos também toda e qualquer propriedade privada.

Hoje é possível observar isso de forma gritante nas decisões do esquerdista Justin Trudeau, nas novas leis do Canadá:
  • Lei 13: Escolas públicas obrigadas à realizar alianças com instituições LGBT.
  • Lei C-16: Prisão para quem cometer crimes de ódio contra identidade gênero; na prática significa que se você disser que um gay é gay, você será preso.
  • Lei 28: Remoção dos termos mãe e pai, e possibilitou acordos pré-concepção, ou seja, qualquer um pode ser pai ou mãe, por contrato prévio, sem organização familiar.
  • Lei 77: Menores de idade com crise de identidade sexual, só podem ser tratados psicologicamente pelo estado, proibindo o tratamento particular.
  • Lei 89: Pais que se opuserem à ideologia de gênero perderão a guarda dos filhos, que serão adotados por quem o estado determinar.
O que está havendo no Canadá, é uma curva violenta em direção ao comunismo. A destruição da família está em curso, os comunistas estão batendo forte na esfera social, num socialismo intenso.

Espero que o raciocínio que ofereci, seja útil para discernir as verdadeiras intenções por trás das alegações de “combate à homofobia”, e bandeiras sempre levantadas pela esquerda.

* ROVERAN, Ricardo. Família, a pedra no sapato do marxismo. Ricardo Roveran: crítica, história, política, sociedade e muito mais. São Paulo, 17 jul. 2017. Disponível em: <https://roveran.wordpress.com/2017/07/17/familia-a-pedra-no-sapato-do-marxismo>. Acesso em: 29 jul. 2017.

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